sábado, 2 de novembro de 2013

Gestão Pública x Gestão Privada

Quando tomamos conhecimento de atos considerados falhos seja de gerentes e ou supervisores, colaboradores em geral numa emprasa privada, por mais burocrático que possa ser essa empresa quanto aos seus processos administrativos, as ações são mais imediatas ... depoois eu concluo esse reciocínio rs

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Chefias são um dos principais problemas nas empresas brasileiras, afirmam especialistas

A perda de profissionais pode ser explicada por várias razões, mas segundo o especialista Eduardo Carmello essa elevada sangria de profissionais das empresas brasileiras tem muito a ver com o despreparo das chefias
Redação, Administradores.com, 8 de junho de 2013

Há várias razões para que as pessoas desistam do seu emprego. E um dos principais motivos se deve à existência de uma má relação entre os profissionais e seus chefes.
Segundo um levantamento do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), na década entre 2001 e 2010, a taxa de turnonver (saída de empregados das empresas por iniciativa da empresa ou do empregado) saltou de 45% para 53% ao ano. Isso significa que, para algumas empresas, em dois anos haverá uma troca quase que completa do número de empregados, o que provoca efeitos dramáticos no bom andamento dos negócios e na própria competitividade das empresas. Apenas para se ter uma ideia da magnitude desse número, nos Estados Unidos, segundo dados do Departamento de Trabalho (Bureau of Labor Statistics) em 2010 o turnover naquele país foi estimado em 3,5% no setor privado.
A perda de profissionais pode ser explicada por várias razões, mas segundo Eduardo Carmello, diretor da consultoria Entheusiasmos, essa elevada sangria de profissionais das empresas brasileiras tem muito a ver com o despreparo das chefias:
"De modo geral, os chefes nas empresas brasileiras se formaram há 15 ou 20 anos, em meio a uma realidade empresarial muito diversa da atual. É comum que as empresas coloquem em posição de chefia ou alguém da família controladora do negócio ou um bom técnico, alguém que fez carreira no âmbito operacional da empresa. Ocorre que nenhum destes dois perfis profissionais garantem os requisitos para alguém ser um bom chefe”, explica Carmello.
O especialista cita como exemplo da ineficácia dessas lideranças, que leva ao êxodo de profissionais, o modo como os tipos mais comuns de chefias brasileiras chamam a atenção de sua equipe quando as coisas não vão bem. “Via de regra, eles temem personalizar a crítica e reúnem todos em uma sala, tanto os de bom quanto os de mau desempenhos. Esses chefes acham que aqueles de mau desempenho vão vestir a carapuça e os de bom desempenho não vão se importar com as críticas. Mas a verdade é que os de bom desempenho se sentem desprestigiados e terminam buscando outras oportunidades e os de mau desempenho simplesmente ignoram as críticas", comenta o especialista.
De modo geral, as empresas não compreendem os elevados custos provocados pela perda de profissionais. Seja demitindo ou acatando um pedido de demissão, as empresas têm custos com a saída de trabalhadores. No entanto, os custos do turnover não param por aí: a empresa terá que investir tempo e dinheiro na busca de um novo profissional e, adicionalmente, gastar ainda mais no treinamento dessa pessoa. Outro custo invisível no processo: as perdas de produtividade decorrentes do período em que a empresa fica sem o profissional, assim como o período em que o substituto está sendo preparado.
Os dados do turnover de empregados no Brasil, dramáticos por si só, ajudam a explicar outro fenômeno: segundo um estudo publicado pela revista Exame em outubro de 2012, o trabalhador brasileiro gera em média perto de US$ 22.000,00 de riqueza por ano, enquanto o norte americano gera cerca de US$ 100.000,00, ou quase cinco vezes mais. Essa brutal diferença de produtividade, alerta Carmello, se explica por várias razões, como acesso a tecnologias mais modernas, melhor infra-estrutura de telecomunicações e, também, pelo elevado turnover no Brasil, que faz com que as empresas tenham que conviver com profissionais pouco experientes toda vez que um profissional melhor qualificado sai em busca de melhores oportunidades.
Segundo Luciana Tegon, presidente da Tegon Consultoria, a alta rotatividade de profissionais afeta, também, os programas de recrutamento de jovens talentos:
"Em média, as empresas que fazem programas de trainees no Brasil perdem até 50% dos jovens selecionados a duras penas em até 18 meses após a contratação", explica Luciana.
Segundo ela, as razões para essa perda tão elevada de jovens que entram para assumir posições de chefia no futuro se devem ao desencanto dos jovens com a cultura da organização. Muitos profissionais recém-saídos das faculdades decidem trabalhar em uma grande empresa em função de sua marca e da força que transparece. No entanto, assinala Luciana, assim que começam a trabalhar na empresa eles percebem que estão diante de uma cultura centralizadora, burocrática, engessada, que não vai permitir o avanço na carreira esperado. Muitos jovens se decepcionam, também, com as proibições que lhes são impostas como bloqueio ao uso de Internet, horário de trabalho inflexível, entre outras.
"O resultado é que mais da metade dos trainees contratados pelas grandes empresas deixam as organizações antes de se passarem dois anos. As perdas para as empresas são imensas, uma vez que elas precisam recomeçar as contratações do zero", finaliza Luciana.



quinta-feira, 6 de junho de 2013

10 filmes que todo administrador deve assistir

O presidente do Conselho Federal de Administração (CFA), Sebastião Luiz de Mello elaborou uma lista com 10 filmes que todo profissional de administração deve assistir

CFA, CFA, 5 de junho de 2013

Assistir a um filme é, para muitos, um momento de lazer e diversão. Contudo, o cinema pode oferecer, além do entretenimento, importantes lições para a carreira profissional. O presidente do Conselho Federal de Administração (CFA), Sebastião Luiz de Mello, lista 10 filmes que, segundo ele, todo profissional de administração deveria ver para aprender sobre gestão, superação, liderança, trabalho em equipe, entre outros temas.
Confira, abaixo, a lista preparada por Sebastião Mello.
Invictus
Direção: Clint Eastwood
O filme conta a história a partir da eleição de Nelson Mandela (Morgan Freeman) para presidente da África do Sul, quando o país ainda mantinha resquícios do apartheid. Para contornar a grave situação social e econômica, Mandela se une ao time nacional de rúgbi. “Este filme é interessante para os Administradores, pois o presidente Mandela terá uma relação próxima com o capitão do time, atuando como coach não para dar respostas, mas para fazer o atleta refletir sobre as situações e mudar seus comportamentos”, diz o presidente.
Amor sem Escalas
Direção: Jason Reitman
Ryan Bingham (George Clooney) tem por função demitir pessoas. Por estar acostumado com o desespero e a angústia alheiros, ele mesmo se tornou uma pessoa fria. Ele viaja para todas as cidades dos Estados Unidos demitindo pessoas. Mas seu chefe decide contratar Natalei Keener (Anna Kendrick), profissional que desenvolveu um sistema de demissão por videoconferência e, caso o sistema seja implementado, Ryan corre o risco de ficar sem emprego.  O filme mostra para os Administradores o conflito de gerência tradicional e gerência nova, que salta das escolas de negócios transformando as relações.
Um Sonho Possível
Direção: John Lee Hancock
“Este é um filme muito emocionante, baseado em um fato verídico”, opina Sebastião Mello. O jovem negro Michal Oher (Quinton Aaron) cresceu em lares adotivos. Sua vida muda quando ele conhece, no meio da rua, Leigh Ann (Sandra Bullock) que, sensibilizada pela situação do rapaz, decide leva-lo para dormir em sua casa. Ela e sua família decidem apostar no potencial de Michael, dando-lhe uma família, uma escola e a chance de jogar no time de futebol. O filme aborda temas como superação, esperança e como é importante a pessoa acreditar nela mesma. “Além disso, nos faz perceber que existem muitos talentos escondidos na empresa, esperando apenas uma oportunidade para fazer a diferença”, defende.
O homem que mudou o jogo
Direção: Bennett Miller
Esse é mais um filme que usa o esporte para nos ensinar importantes lições que valem para a vida pessoal e profissional. A película conta a história de um time de baseball com orçamento modesto que vem perdendo importantes atletas. O gerente do time, Billy Beane (Brad Pit) tenta conter os problemas, mas sem sucesso até conhecer Peter Brand (Jonha Hll). Beane adota as ideias de Brand e decide abrir mão de velhos conceitos de administração e passa a contratar jogadores pelo método defendido por Brand. A metodologia dá certo e o time vence vários jogos. O filme mostra como lidar com mudança, aborda princípios, obstinação, perseverança, além de deixar a mensagem da possibilidade de mudar o rumo das nossas vidas a partir da crença e da defesa inabalável de um princípio.
De pernas pro ar
Direção: Roberto Santucci 
Segundo Sebastião Mello, este é um filme muito divertido. Ele mostra a vida de Alice (Ingrid Guimarães), uma mulher workaholic que perde o emprego e o marido no mesmo dia. Mas tudo muda quando ela conhece a vizinha, que é dona de um sex shop em decadência. Alice percebe que o negócio está de mal a pior por falta gestão e decide, então, virar sócia da amiga. Para o presidente, como Alice tem amplo conhecimento na área de administração, ela consegue alavancar as vendas do sex shop e descobre que é possível dar a volta por cima, ser uma profissional de sucesso e ainda ter tempo para a família.
A fuga das galinhas
Direção: Peter Lord e Nick Park
Esta é uma animação britânica que conta a história de uma galinha que decide fugir do galinheiro após descobrir que seu futuro é virar comida. Ela e seus amigos vão viver várias aventuras para conseguirem alcançar seus objetivos. “O filme é interessante para os Administradores, pois traz lições como trabalho em equipe, estratégia e criatividade”, conta.
Monstros SA
Direção: Pete Docter
Neste filme, Mike e Sulley são monstros empregados da empresa Monstros S/A. A energia que a empresa gera provém dos gritos das crianças, mas como elas já não se assustam mais, o lucro da empresa começa a cair. Mas Sulley conhece uma garotinha e descobre que o riso dela também é capaz de gerar energia. O filme fala de reorganização na empresa, além de mostrar como é possível superar dificuldades se soubermos enxergar oportunidades, mesmo diante da crise.
Coach Carter - Treino Para a Vida
Direção: Thomas Carter
“Inspirado em uma história real, este filme é muito motivador”, fala Sebastião Mello. Ele conta a história de Ken Carter (Samuel L. Jackson), técnico de basquete que aceita treinar a equipe de um colégio da periferia. No local, ele precisa enfrentar a desmotivação de pais e alunos. Mesmo assim, ele consegue impor um rígido regime que, além de ajudar a melhorar as notas dos alunos, leva o time da escola a ganhar vários títulos. Para o presidente, o filme fala sobre liderança e do papel do líder para o bom trabalho em equipe.
Wall Street – O dinheiro nunca dorme
Direção: Oliver Stone
Gordon Gekko (Michael Douglas) sai da prisão após cumprir pena por fraude financeira e, impossibilitado de operar no mercado financeiro, ele passa parte do tempo palestrando e escrevendo livros. Até conhecer Jacob Moore (Shia LaBeouf), um operador idealista do mercado de Wall Street.  “O filme nos faz questionar até onde podemos ir para garantir sucesso e fama no mundo corporativo. Além disso, ensina a trabalhar com riscos”, afirma.
O discurso do Rei
Direção: Tom Hooper
Este é um filme que conta a história real de o rei da Inglaterra George VI, pai da atual rainha Elizabeth II. Ele sofria de uma gagueira que o impedia de discursar para grandes públicos, até conhecer o terapeuta Lionel Logue. Para Sebastião, esta relação entre os dois traz grandes ensinamentos para a Administração. “Uma delas é a importância dos líderes saberes se comunicar com eficiência e eficácia. Outra lição deste filme é a de que servir não significa dizer ‘sim’ a tudo. Apesar de estar atendendo ao Rei, Lionel mantém uma postura firme e exigente. Muitas vezes, diante de uma situação, um gestor precisa ser tão firme quanto Lionel, mas sem perder a delicadeza e o bom humor”, finaliza o presidente do CFA. Sebastião Mello.

terça-feira, 4 de junho de 2013

Por que identificar, desenvolver e potencializar nossas competências?

Olhar para dentro e para fora garante que tomemos as rédeas de nossas vidas, que sejamos líderes das nossas escolhas, que aprendamos com os nossos erros e nos tornemos cada vez mais fortes, seguros

Paula Alexandrisky, Administradores, 3 de junho de 2013

Hoje a dinâmica do mercado de trabalho é outra, mais rápida, mais inovadora, e com isso a dinâmica da nossa vida também passa a ser diferente. Será que estamos alinhados a esse novo tempo?
Diferentemente da época de nossos pais e, principalmente, nossos avós, onde escolher uma carreira era para sempre, o grande sonho era entrar em uma empresa e lá se aposentar... Isso soa estranho? Parece um sonho louco ou até mesmo triste, monótono? Para eles não foi, naquele momento era esta a dinâmica necessária para um mercado que exigia processos de qualidade e crescimento sólido. Mas esta era a realidade das gerações passadas, hoje o mercado pede inovação, dinamismo, criatividade.
O mundo passa por transformações e o Brasil está em um grande momento de crescimento, com isso as oportunidades para empreender e para escolher a carreira mudaram de perspectiva. Agora é o profissional que define o seu espaço e não mais o mercado ou as empresas. Estamos na era da gestão do conhecimento e da gestão da consciência, somos nós que definimos como seremos felizes em meio a tantas oportunidades.
E como fazer escolhas nessa nova era? O segredo está em olharmos primeiro para dentro de nós e respondermos algumas perguntas. Quem somos? Do que gostamos? O que nos faz realmente feliz? Quais são os meus talentos, minhas competências? A partir dessas respostas já podemos direcionar nossas vidas, nossas carreiras. Após este intenso exercício precisamos olhar para fora, conhecer o mercado de trabalho, suas demandas e saber onde estão as oportunidades que queremos para nossas vidas. O que é preciso estudar, conhecer, quais competências desenvolver? Como me torno um expert naquele assunto? Como vendo minhas habilidades? Como desenvolvo meu trabalho? Como recebo por isso? Quanto recebo por isso?
Olhar para dentro e para fora garante que tomemos as rédeas de nossas vidas, que sejamos líderes das nossas escolhas, que aprendamos com os nossos erros e nos tornemos cada vez mais fortes, seguros. Com isso podemos escolher os lugares que queremos estar, os trabalhos que queremos produzir, o clientes ou empresas pra quem queremos trabalhar. É claro que precisamos de uma longa caminhada, de muito esforço e de muito trabalho, quanto mais maduros e experientes, mais assertivos nos tornamos, mas toda a caminhada precisa de um primeiro passo, e porque não começar com o pé direito?
Por isso identificar, desenvolver e potencializar nossas competências, nos conecta com nossa alma, nos faz sermos exatamente quem somos ou ainda quem queremos ser. E mais do que isso nos torna uma pessoa feliz.
Paula Alexandrisky é diretora da Conexão Talento, especialista em Orientação Profissional e Coaching de Carreiras pelo Grupo Orientando- RJ, especialista em Gestão de Recursos Humanos com MBA pela Fundação Getúlio Vargas - RJ, Economista pela Universidade Federal Fluminense.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

O que o ato de Angelina Jolie tem a ensinar para sua carreira?

Com certeza para uma mulher reconhecida em todo mundo por sua beleza física, chegar a este veredicto não foi fácil

Blog do IBC, 31 de maio de 2013

Na última semana o mundo todo ficou surpreso com um artigo publicado no jornal “The New York Times”. Intitulado “My Medical Choice” ou “Minha Escolha Médica”, em português, o texto trazia o anúncio corajoso da atriz americana Angelina Jolie sobre a dupla mastectomia a que se submeteu entre fevereiro e abril deste ano.
Não Angelina não está doente, mas a decisão de fazer a cirurgia, em caráter preventivo, veio após a realização de um exame médico, que identificou uma espécie de falha nos genes chamados BRCA1 e BRCA2. Segundo esta análise, a atriz teria 87% de chances de desenvolver câncer de mama e 50% de ter câncer no ovário.
Se não bastasse esta alta probabilidade de desenvolver as duas doenças, o fato de sua mãe, a também atriz Marcheline Bertrand, ter morrido precocemente aos 56 anos, após lutar durante 10 anos contra um câncer nos ovários, foi fundamental para que “Angie” tomasse a decisão, considerada por muitos como drástica.
Com certeza para uma mulher reconhecida em todo mundo por sua beleza física, chegar a este veredicto não foi fácil. Mas, além disso, Angelina pensou em seus filhos, em sua família e em aumentar as chances de estar com eles, sem que uma doença interrompa sua vida.
Mas o que o ato corajoso de Angelina tem a nos ensinar?
Tenha o máximo de informações – Em momentos de crise, muitas vezes precisamos tomar decisões extremas e para minimizar os danos precisamos nos cercar do maior número possível de informações a respeito do problema. Quanto mais conscientes em relação às consequências, melhor poderemos nos preparar para enfrentar os desafios que acompanham nossas decisões.
Ressignificar e seguir em frente - Ao invés de lamentar a retirada de seus seios, Angelina resolveu ressignificar seu ato e usar sua experiência de forma positiva, fazendo um alerta sobre alto índice de pessoas que morrem todos os anos em decorrência do câncer. E mais, chamou atenção ainda de toda a sociedade para o valor do exame que detecta o BRCA1; que nos Estados Unidos custa US$ 3 mil dólares, o que torna o diagnóstico precoce inviável para muitas mulheres.
“Se escrevo agora sobre isto é porque espero que outras mulheres possam beneficiar-se de minha experiência”. “Decidi não manter minha história em segredo porque há muitas mulheres que não sabem que poderiam estar vivendo sob a sombra do câncer. Tenho a esperança que elas, também, sejam capazes de realizar exames genéticos e que, se tiverem um alto risco, saibam que há mais opções”, esclareceu a atriz em seu artigo.
A importância do apoio da família – Em suas declarações após a cirurgia, Angelina fez questão de enfatizar a importância do apoio do marido, o ator Brad Pitt, ao longo de todo o processo. Com certeza, para nos sairmos bem em nosso trabalho e vida pessoal, e para superar os momentos de crise precisamos nos fortalecer e nos cercar de pessoas em quem confiamos e que poderão nos ajudar a enfrentar os problemas de forma mais assertiva.
Ao tomar a decisão de “eliminar” de forma tão drástica um possível problema, Angelina decidiu ir além e fazer deste momento difícil uma oportunidade para crescer como ser humano. Poderia sim, ter se calado, mas preferiu ser transparente, expor a situação e ajudar outras mulheres a terem a mesma chance de se prevenirem contra as duas doenças.
A força da atriz é incontestável e nos ensina ainda que todos nós podemos sim, ressignificar os momentos difíceis e usá-los para nos fortalecer. “A vida está cheia de desafios. Os que não devem nos dar medo são os que podemos enfrentar e podemos controlar”, fica mais esta lição de Angelina Jolie.

Para saber mais acesse: www.ibccoaching.com.br





Conflitos entre pais e filhos podem gerar prejuízos nas empresas

Especialista fala da origem de conflitos entre pais e filhos e dá dicas para amenizá-los

Sonia Jordão, 23 de maio de 2013

Praticamente todo homem adulto já deparou com uma situação na qual sua opinião era acentuadamente divergente, ou até se opunha a outra posição, tendo verificado ser difícil encontrar um consenso sem um mínimo de desgaste. Com isso, muitas vezes, a solução foi evitar o prolongamento do assunto e manter a distância entra as partes descontentes.

Quando um conflito como esse ocorre em empresas familiares, a situação é mais delicada.

Os conflitos geralmente surgem nos pequenos detalhes, porém costumam estar respaldados por fundamentos profundos como o desrespeito às diferenças pessoais, ou a falta de informação.

Existem momentos nos quais o conflito aflora com maior facilidade e o momento da sucessão empresarial é um desses, especialmente quando ela decorre do falecimento do pai, situação na qual cresce a expectativa sobre o posicionamento das pessoas na organização, especialmente com relação aos herdeiros, seus cônjuges e seus próprios descendentes.

Essas situações são bastante comuns, tanto que pesquisas internacionais indicam que somente 1/3 das empresas familiares sobrevivem à passagem para a segunda geração e, entre as sobreviventes, somente 15% chegam à terceira geração. Todavia, as empresas familiares não estão condenadas ao insucesso.

Independentemente da formação societária da organização, os conflitos entre pais e filhos podem existir a qualquer momento, ainda mais quando os dois trabalham juntos. “Sabemos que liderar é conseguir que outras pessoas façam o que queremos, é influenciar os outros em suas atitudes. Todos os pais gostariam que seus filhos fossem melhores que eles mesmos, por isso, precisam agir como líderes para, assim, influenciá-los a serem como desejam”, explica a consultora organizacional Sonia Jordão.

Sonia ainda dá algumas dicas de liderança, que, segundo ela, são usadas por bons líderes nas organizações:

• Respeite o direito do outro, assim você conquista sua confiança.

• Saiba ouvir, preste atenção no outro.

• Seja capaz de compreender e perdoar. Errar é humano.

• No lugar de impor suas idéias, procure conquistar seus filhos, com afeto e segurança.

• Busque conhecer a si mesmo e principalmente a seus filhos.

• Respeite as diferenças entre as pessoas, não trate um filho da mesma forma que trata o outro.

• Seja firme, sem usar a agressividade. Procure impor sua autoridade pelo respeito e exemplo e não pela força.

• Saiba por que está dizendo um “não” e mantenha sua palavra.

• Coloque limites, assim seu filho aprenderá que não pode ter tudo o que quer, na hora e da forma que quer. A vida nem sempre nos oferece o que queremos.

• Cumpra o que prometeu, seja um prêmio ou uma punição e não prometa o que você não pode cumprir. A confiança é um edifício difícil de ser construído, fácil de ser demolido e muito difícil de ser reconstruído.

• Delegue responsabilidades.

• Dê feedback, seja ele positivo ou negativo. Mostre onde o outro está errando, isso o ajudará a crescer.

• Seja exemplar. As pessoas seguem o que você faz e não o que você diz para fazerem.

• Evite punir quando estiver irado, espere se acalmar e aí corrija os erros que percebeu.

• Procure acentuar as características positivas de seus filhos. Quando alguém recebe um “rótulo” de que é de alguma forma fará muita coisa para manter isso.

• Use a máxima da liderança que é: elogiar em público e criticar em particular.


Brasil perde cinco posições em ranking mundial de competitividade

Redação, www.administradores.com,

Infraestrutura, produtividade industrial e eficiência do governo impactaram negativamente o resultado do país

Pelo terceiro ano consecutivo, o Brasil perdeu espaço no cenário competitivo internacional. Divulgado hoje pelo International Institute for Management Development (IMD), o Índice de Competitividade Mundial 2013 (World Competitiveness Yearbook - WCY) aponta que o Brasil caiu cinco posições em relação a 2012, ocupando o 51º lugar no ranking geral.

No topo da lista das economias mais competitivas do mundo estão Estados Unidos, Suíça e Hong Kong. Esse é o terceiro ano consecutivo em que o Brasil cai no ranking: em 2010, ocupava o 38º lugar. No ano seguinte caiu para a 44ª posição e, em 2012, desceu à 46ª colocação. Na edição 2013, o Brasil caiu cinco posições e está no 51º lugar.

Para Carlos Arruda, professor da Fundação Dom Cabral e responsável pela coleta e análise dos dados da pesquisa relacionados ao Brasil, o País esta pagando um preço alto pelo não-crescimento.

“A recuperação do crescimento da economia e da competitividade brasileira vai exigir um compromisso definitivo com a melhoria das condições produtivas, redução dos custos e o melhor desempenho da infraestrutura, além de uma diminuição significativa da carga tributária e uma melhor qualidade nos gastos públicos”, aponta o especialista.

O World Competitiveness Yearbook, publicado anualmente desde 1989, avalia as condições de competitividade de 60 países a partir da análise de dados estatísticos nacionais e internacionais e uma ampla pesquisa de opinião realizada junto a executivos. No Brasil, a pesquisa e a coleta de dados são coordenadas e conduzidas pela Fundação Dom Cabral.

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Que camainho tomar??

Em meio aos muitos desafios que as atividades de uma empresa ou seguimento financeiro seja ele qual for, uma pergunta sempre nos inquieta, qual a urgencia mais prioritária dentre as prioridades?? Que caminho devo seguir em meio as tantas estradas que se abrem nesse mar de informações que nos chegam a cada momento a cada clic de mouse. Fato é que é preciso decidir e ir mesmo que o caminho possa parecer incerto e a escolha menos ainda, a confiança fará com que tudo mude ao longo do percurso, determinação e foco no fim é a prioridade o caminho.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Renuncia

Ta ai uma palavra que pode ter um duplo sentido, pode não, tem um duplo sentido, por um lado pode se representar um estado de fraqueza, medo ou mesmo insegurança de sim mesmo, por outro lado, estas mesmas palavras podem ser também o alicerce da representação da força, da certeza e da segurança e é com esta visão que prefiro conceber esta palavra "renuncia", temos que todos os dias fazer uma renuncia, em geral de coisas que nos sobrecarregam, que muitas vezes se mostram doces, atraentes, porém não nos edifica e nem tão pouco nos fortalece como homens e mulheres, muito pelo contrário, a falta da renuncia nos tras dor, sofrimento, angustia e o que é pior, pode também atrapalhar a vida de terceiros a sua volta, talvez pessoas tão importantes em sua vida quanto o próprio ar que você respira, enquanto não renunciamos achando que estamos prejudicando a nós mesmo, ledo engano, prejudicamos sim e neste sentido não temos o direito de continuar nos posicionando diante da renuncia do ponto de vista da fraqueza, medo e insegurança, pois a renuncia é, antes de tudo, para os fortes. Esta foi a mensagem mais significativa transmitida na decisão do Papa Bento XVI nestedia, e que também me motivou e muito numa reflexão mais profunda sobre essa palavra RENUNCIA, precisamos aprender a renunciar ...